terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Leopardo das Neves

De novo, pedimos desculpa pelo tempo que demorámos a publicar coisas no blog (outra vez). Esperemos que a espera tenha valido a pena. Os leopardos são animais que não gostam de companhia. Para deixar o seu rasto, o leopardo-das-neves, urina, defeca, esfrega e arranha árvores e pedras. Quando é época de acasalamento, o odor que ele deixa, serve para atrair as fémeas. Actualmente, apenas 3.500 felinos desta raça conseguem sobreviver em estado selvagem. Para conseguir sobreviver nos meios rochosos e com um clima tão frio, o leopardo-das-neves, tem a pelagem inferior muito espessa, as patas almofadadas, o peito grande e os pulmões fortes. Dalai Lama, apelou so não abate dos leopardos-das-neves, mas mesmo assim não resultou de nada, visto que continuam a abatê-los pela sua pele e órgãos. O seu habitat é principalmente em terrenos altos e acidentados, e apesar de serem ocupados doze países com 2,5 milhões de km². Abrigam-se principalmente em penhascos e frestas quando caçam, mas quando há caçadores há sua procura já não são tão eficazes. Os seus olhos estão tão adaptados ao escuro, que ele quase caça em perfeita escuridão. Apesar de terem olhos tão bem adaptados, os caçadores não cobiçam só a sua pelagem, mas também a das suas presas e por isso, o alimento está a tornar-se escasso. A sua cauda ajuda o leopardo a manter-se quente e, também, a equilibrar-se nos terrenos montanhosos onde se desloca.
Fontes: http://serfranco.wordpress.com/2008/06/02/leopardo-das-neves/

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Lince-Ibérico (desculpem a demora...)

Pedimos desculpa por todo este tempo em que não publicámos nada, mas a criação de um novo blog (Guten Tag Deutschland) robou-nos tempo para este. Mas, para quem esperou eis o mais votado da sondagem:
Invisível por entre a folhagem, o lince-ibérico é um animal que poucas pessoas se podem gabar de já ter visto. Quando alguém pergunta como ele é, temos logo a tentação de o comparar a um gato. Não há dúvida que é fácil encontrar semelhanças, não só físicas mas também de comportamento. Eles correm, saltam e surpreendem as presas com uma agilidade admirável, fazendo da caça uma espécie de jogo.
São animais de cabeça redonda e focinho curto, com dentes aguçados, adaptados para cortar a carne. Além disso, têm cinco dedos nos membros anteriores e quatro nos posteriores, que terminam com garras retrácteis, e são digitígrados, ou seja, apoiam-se apenas nas extremidades das patas.
Quem tiver a sorte de alguma vez deparar com um lince, chamar-lhe-á a atenção os invulgares pêlos nas extremidades das orelhas, em forma de pincel, as longas patilhas brancas e negras, bem como a cauda muito curta, com a extremidade escura. Notará também que os seus membros altos e vigorosos, com patas que parecem desproporcionadamente grandes e os quartos traseiros mais elevados que o resto do dorso, lhe dão um porte altivo e robusto. A sua pelagem, amarela acastanhada com tons cinzentos e sarapintada de preto, permite-lhe confundir-se com o meio que o envolve.
Distribuição
Esta espécie só se encontra na Península Ibérica, Portugal e Espanha. Em Portugal esta espécie está prestes a ficar extinta. E este problema parece não ter retrocesso, tal é o ponto em que se encontra a situação desta espécie.
A sua distribuição geográfica faz-se por pequenos grupos a viver no Algarve, Vale do Guadiana, Serra de São Mamede, Vale do Sado e Serra da Malcata.
Perigo iminente
O lince ibérico é o carnívoro mais ameaçado da Europa eo felídeo mais ameaçado do mundo, e tudo isto acontece em Portugal, sem que haja verdadeiramente um plano de acção, nem verbas que permitam inverter esta tendência. Actualmente, está reduzido a uma população que se resume a cerca de 30/40 animais, no máximo, a viver em liberdade.
O homem foi o principal responsável por este desaparecimento, devido à caça que lhe deu durante o último século. O desaparecimento do habitat natural destes animais também foi preponderante, não tendo sido, ao longo dos anos, minimamente salvaguardado pelas autoridades responsáveis.
O facto de os poucos animais existentes estarem dispersos por um longo território, leva a que não haja reprodução, e que o fim destes felídeos esteja próximo em território português.
Fontes:

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O que são animais em vias de extinção?

Após os relatos do que se passa nos continentes em 2008, agora vamos falar sobre a definição do que "é" um animal em vias de extinção.
Desde que a Terra existe, muitas espécies de animais foram desaparecendo, principalmente devido à destruição imposta pelo Homem. Em todo o Mundo, o tráfico ilegal de animais vivos, floresce. Os coleccionadores privados, laboratórios de pesquisa, lojas de animais, jardins zoológicos e circos são o principal mercado consumidor. É o terceiro maior negócio de contrabando depois das drogas e das armas. Nos últimos 300 anos provocaram a extinção em massa de milhões de espécies diferentes. Interesses económicos, poluição, crescimento urbano, introdução de espécies mais evoluídas em habitats onde não existiam e outras manifestações da nossa “civilização” fazem com que, de 15 em 15 minutos, desapareça para sempre, uma espécie animal. BASTA, queremos com este simples documento, contribua para preservar viva a memória dos animais em vias de extinção.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Em breve...

Esta publicação será diferente das outras, já que nesta não iremos falar de nada...
OK, isto soou mal....
O que nós queremos dizer é que só voltaremos no início do próximo ano, com mais publicações, agora sobre exemplos de animais em risco de extinção e animais extintos. Assim, lembramo-vos que a sondagem do nosso blog está aberta até à mesma data em que nós voltamos, por isso vote! A sua opinião conta!
Portanto, sem nos demorarmos mais, desejamo-vos um Feliz Natal e Bom Ano Novo!

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Vídeo do mês

O vídeo do mês é oferecido pelo utilizador de YouTube: valtermonteiroazeved.

Devemos ou não congelar animais em vias de extinção?

Agora que acabámos de falar sobre os continentes vamos mostrar algo que podíamos já vos ter mostrado: será que clonar animais em extinção é a solução?
Cada um de nós tem opiniões diferentes, no entanto temos de as provar através de argumentos. Através de algum esforço para encontrar algo que não fosse absolutamente inútil, conseguimos por entre as cinzas encontrar uma entrevista entre dois cientistas acerca desta hipótese. A vermelho quem está a favor, a azul o contra (esta medida). NOTA: isto é apenas um excerto da entrevista, não ela toda.
Vejam:
...não vêm o perigo inerte no que estão aqui a fazer? O poder genético é a força mais pavorosa que o mundo já viu, e vocês brincam com ela como se fosse um brinquedo!
Por favor acalme-se...
Posso!? Eu digo-vos o problema nisto!
Não foi uma invenção vossa, foram vocês que foram ler trabalhos de outros, por isso se houverem problemas tiram as mãos do fogo. Antes de saberem o que era legalizaram, puseram numa caixinha bonita e agora vendem-no!
Não creio que nos esteja a dar o crédito devido! Os nossos cientistas fazem coisas que ninguém antes fez...
Mas os vossos cientistas estão tão preocupados em fazer, que nem se interrogam se devem...
Por exemplo, os condores estão em vias de extinção. Se eu tivesse criado condores numa ilha, não me importava de os congelar...
Isso é não são uma espécie que se extingue devido à desflorestação ou construcção de uma barragem. Eles tal como os dinossauros, não sofreram acção humana, ambos foram "seleccionados" pela Natureza para a extinção.
Não entendo esta atitude anti-progressista da parte de um cientista! Quando estamos à beira da descoberta, não fazemos nada?!
O que há de tão grandioso nessa descoberta... uma violação do mundo natural! A questão é controlar um ecossistema totalmente novo, com seres que não são deste século e que se vão defender de forma violenta! E vocês escolhem-nos porque são bonitos...
O mundo mudou e nós corremos para o acompanhar. Não quero tirar conclusões fortes, mas os dinossauros e Homem são seres separados por 65 milhões de anos e vocês querem juntá-los! Como sabem o que vai acontecer?

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Como está a Oceânia?

Esta semana iremos falar sobre o 2º classificado da nossa sondagem dos continentes da semana anterior a esta.
Quando se fala da Oceânia a imagem de marca que nos ocorre é a imensa ilha da Austrália.
Esta é a zona do planeta em que associamos animais como os cangurus, tubarões, crocodilos, avestruzes, etc. Mas para além destes existem muitos mais, inúmeras plantas e insectos raros.
A Oceânia incorpora-se na Austrália, a Nova Zelândia, a Papua Nova-Guiné, e ainda inúmeras ilhas no Oceano Pacífico. A grande barreira de Coral ao longo da costa australiana tem uma das maiores concentrações de espécies marinhas do mundo (tubarões brancos, serpentes marinhas, etc).
Mas, já no caso dos animais em vias de extinção, não podemos deixar de mencionar o Diabo da Tasmânia, o Ornitorrinco, etc. Neste continente existe muita preocupação muito grande pelas espécies ameaçadas pelo Homem. O Coala, o Diabo da Tasmânia e o Ornitorrinco estão a ser salvos em reservas próprias por toda a Oceânia.